A província situa-se no norte de Angola e possui uma extensão de 40.130 Km².
Constitui-se de 6 Municípios: M´banza Congo, Cuimba, Noqui, Nzeto, Soyo e Tomboco. Os principais rios são o Zaire e M’Bridge. Inclui dois importantes centros em Angola: o Soyo, onde estão instaladas as principais empresas petrolíferas e M’Banza Congo, capital da província do Zaire, por ter sido sede do poderoso reino do Congo, que dominava a vasta região a Norte e Sul do rio Zaire e que foi a porta de entrada para os portugueses em 1482, quando Diogo Cão chega à foz do rio Zaire e estabelece relações comerciais com o reino. A exploração do petróleo da região começou em 1965.
A etnia dominante pertence ao grupo Bakongo e a língua nacional mais falada é o Kikongo. Belas e lindas praias, canais navegáveis, rios repletos de peixes, para além de muita história, relíquias e ruínas, compõem o mix turístico da província do Zaire, que abre mil perspectivas para os banhos de mar e de água doce, o ecoturismo e a pesca desportiva, entre as actividades de aventura. Confinada, a norte, pela República do Zaire e pelo rio Zaire, a oeste, pelo oceano Atlântico, e a leste e a sul, pelas províncias angolanas do Uíge e do Bengo, a província do Zaire tem uma superfície de 40 130km2 e uma população de cerca de 376 000 habitantes (2004) constituída na sua maioria pelo povo étnico dos Bacongos.
A cidade de Mbanza Congo, antigamente S. Salvador (nome cristão atribuído pelos portugueses à localidade), foi outrora um importante centro de tráfego de escravos.
O espaço geográfico da província caracteriza-se por um mosaico de savana e de floresta densa húmida valorizada por algumas espécies de madeira dura de alto valor como o pau-preto (na época colonial havia serrações em Kelo, Tomboco e Mama Rosa, que estão paralisadas há bastante tempo).
O clima é tropical húmido e a temperatura média anual situa-se entre 24 e 26 graus.
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Localizada a 56 quilómetros da sede do município de N’Zeto. Boa para banho e desportos náuticos.
Localizada a 56 quilómetros da sede do município de N’Zeto. Boa para banho e desportos náuticos.
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Está situado no Kwanda Soyo, cidade do Soyo, ideal para contemplar o cenário natural, utilizando canoa motorizada.
Está situado no Kwanda Soyo, cidade do Soyo, ideal para contemplar o cenário natural, utilizando canoa motorizada.
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Situado no Kwanda, cidade do Soyo, passeio ideal para contemplar a paisagem de canoa motorizada.
Situado no Kwanda, cidade do Soyo, passeio ideal para contemplar a paisagem de canoa motorizada.
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Praia para banho, localizada na povoação do Kimbriz, 70 quilómetros a Sul da cidade do Soyo, via terrestre.
Praia para banho, localizada na povoação do Kimbriz, 70 quilómetros a Sul da cidade do Soyo, via terrestre.
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Praia para banho, localizada na povoação do Quifuma, 35 quilómetros a Sul da cidade do Soyo, via terrestre
Praia para banho, localizada na povoação do Quifuma, 35 quilómetros a Sul da cidade do Soyo, via terrestre
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Situado no município do Cuimba. Panorama magnífico e águas agitadas para canoagem e rafting.
Situado no município do Cuimba. Panorama magnífico e águas agitadas para canoagem e rafting.
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(Chegada de Diogo Cão em 1482) Local de desembarque dos portugueses para colonizar Angola, situa-se na foz do Rio Zaire. Vai-se de canoa motorizada em 15 minutos. Município do Soyo.
(Chegada de Diogo Cão em 1482) Local de desembarque dos portugueses para colonizar Angola, situa-se na foz do Rio Zaire. Vai-se de canoa motorizada em 15 minutos. Município do Soyo.
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Situada 13 quilómetros a leste da cidade. Local do primeiro baptismo cristão da Igreja Católica a sul do Saara. Ponto de exportação de escravos durante a colonização portuguesa. Município do Soyo.
Situada 13 quilómetros a leste da cidade. Local do primeiro baptismo cristão da Igreja Católica a sul do Saara. Ponto de exportação de escravos durante a colonização portuguesa. Município do Soyo.
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Local de negócio e exportação de escravos, durante a colonização portuguesa, situa-se 18 quilómetros a leste do Soyo.
Local de negócio e exportação de escravos, durante a colonização portuguesa, situa-se 18 quilómetros a leste do Soyo.
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Árvore secular, a árvore onde o rei Congo executava suas sentenças, cuja seiva era confundida com sangue. Fica em M’Banza-Kongo.
Árvore secular, a árvore onde o rei Congo executava suas sentenças, cuja seiva era confundida com sangue. Fica em M’Banza-Kongo.
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